Habita zonas de estuário (menos profundas) com sedimento rochoso ou móvel, incluindo fundos arenosos e vasosos. Tolera salinidades típicas das águas marinhas e salobras, podendo mesmo sobreviver à exposição de salinidades reduzidas (por curtos períodos de tempo).
Alimenta-se de partículas suspensas na água através de filtração. A sua reprodução ocorre durante o verão. De corpo mole, protegido por duas conchas irregulares de cor acinzentada, sendo uma parte áspera e outra mais plana, ambas fechadas por músculos fortes.
CURIOSIDADE: Nos anos 60 e 70 eram exportados milhares de toneladas por ano de Ostra portuguesa, provenientes dos estuários do Tejo e Sado. A partir de 1966 observam-se danos nas brânquias e malformações na concha que levou à extinção da Crassostrea angulata em 1974.
O antivegetativo “tributilestanho”, utilizado na pintura das embarcações, é apontado como a principal causa para a elevada mortalidade da espécie em Espanha, França e Portugal. (in AGRICULTURA & PESCAS / [ED. LIT.] CENTRO DE ECONOMIA AGRÁRIA E SOCIOLOGIA RURAL, INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGAÇÕES DAS PESCAS; COORD. SÉRGIO DA SILVA REIS, 1992).
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